RESUMO Objetivou-se avaliar o efeito da suplementação de cromo-metionina em dietas para frangos de corte criados em estresse por calor, no período de 22 a 43 dias de idade, nos parâmetros de qualidade da carne. Foram utilizados 336 frangos de corte, machos, da linhagem Cobb 500, com 21 dias de idade, distribuídos em delineamento em blocos inteiramente ao acaso, com quatro blocos (cada câmara climática), seis tratamentos (0; 0,10; 0,20; 0,40; 0,80 e 1,20mgkg-1 de Cr na forma de Cr-metionina), oito repetições e sete aves por unidade experimental. Aos 43 dias de idade, duas aves por unidade experimental foram selecionadas e abatidas para avaliação da qualidade da carne de peito, por meio dos parâmetros de pH15min, pH24h, luminosidade (L*), teor de vermelho (a*), teor de amarelo (b*), croma (C*), ângulo hue (Hº), capacidade de retenção de água, perda de peso por cozimento e força de cisalhamento. Houve efeito quadrático (P=0,0070) na capacidade de retenção de água da carne de peito. A suplementação de CrMet não afetou (P>0,05) os demais parâmetros de qualidade da carne. Assim, recomenda-se a suplementação de 0,59mgkg-1 de CrMet para frangos de corte para melhoria da capacidade de retenção de água do peito.

In ruminant livestock, rumen undegradable protein (RUP) derived from the diet and microbial protein synthesized in the rumen are essential for animal survival, maintenance, growth, production, and reproduction. RUP is influenced by diet composition, physical form, and ruminal metabolism. Here, we aimed to evaluate the ruminal degradability of protein feeds with different physical forms (meal versus grain) through a meta-analysis study. A database, composed of 45 treatments from 12 studies carried out in Brazil, was evaluated to compare the degradability of soybean, sunflower, canola, and flaxseed grains with the meal forms of soybean, peanut, sunflower, cottonseed, and corn gluten. The degradation parameters of dry matter did not differ significantly between meals and grains. However, the effective degradability of crude protein at a passage rate of 2% per hour was higher in meals than in grains. Overall, it was concluded that meal protein might be more degradable in the rumen of animals on an energy intake lower than the maintenance.